segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Aos avessos
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Google revela
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Mary e Max
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Curso de Pais - Novas Turmas
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Se descobrir humano
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Carta aberta aos Cristãos Brasileiros
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Para que lado essa bailarina está girando?
Então se você vê, por mais tempo, a bailarina girar em sentido horário significa que você trabalha mais o lado direito do cérebro. Este hemisfério é responsável pela emoção e criatividade.
Se acontece o contrário, ela gira mais no sentido anti-horário, é o hemisfério esquerdo que predomina. E este guarda a nossa parte racional.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Sobre a sinceridade consigo mesmo
É tão dificil admitir certas coisas sobre nós mesmos, não é? Este post eu dedico ao autor do texto belíssimo abaixo, que tem coragem de buscar suas verdades ainda que suas feridas fiquem expostas ao tempo. Já aprendeu que o que arde, cura. Hehehe. Pessoa que eu respeito e admiro muito.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Da confiança masculina
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Deixo a vida me levar?
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Escolares e seus celulares
A principal razão para se preocupar com o uso de celulares por escolares é a exposição a acidentes que eles, a estes, submetem, quando utilizados ao atravessar ruas, atividade cognitiva já altamente complexa, concorrendo com a atenção perceptual e motora do escolar, e dificultando-a. Estudiosos do assunto defendem a idéia de que estes escolares não têm ainda desenvolvidas as habilidades perceptuais e cognitivas necessárias para, simultaneamente, perceber e processar distância, velocidade e padrões de aceleração de, pelo menos, dois veículos, assim como, a largura de um lado ao outro da rua e a velocidade de que necessitariam para cobrir tal largura.
Partindo destas suposições, pesquisadores hipotetizaram que os pré-escolares comportar-se-iam de maneira mais arriscada quando cruzando ruas, envolvidos em conversação telefônica, do que quando atentivos, sem uso celular. Para investigar, experimentalmente, tal hipótese, quatro indicadores de cruzar uma rua em segurança foram analisados: (1º) tempo inicial do cruzar a largura da rua, (2º) tempo requerido para cruzar toda a largura da rua em total segurança, (3º) esbarramento e advertência sonora e (4°) atenção ao tráfego, com olhadelas à direita e à esquerda antes de cruzar a largura da rua.
Os resultados sugerem que celulares distraem escolares enquanto cruzando ruas, pois, em todos os quatro indicadores, estes tenderam se comportar de maneira mais arriscada enquanto falando ao telefone, do que quando não falando. Há, também, indicação de que escolares mais jovens tenham, de algum modo, taxas mais altas de distração do que as crianças mais velhas. Ademais, é importante reconhecer que o comportamento de um pedestre é multifacetado, ou seja, um caminhar seguro envolve um conjunto de tarefas motoras, perceptuais e cognitivas, as quais foram, substancialmente, alteradas pela distração provocada pelo celular, com a aprendizagem e experiência no uso do celular não diminuindo tais riscos. Tal padrão de resultados sugere que, assim como ocorre com os motoristas em geral, que devem limitar o uso do celular, enquanto dirigindo, os pedestres, especialmente os escolares, devem limitar o uso do telefone celular enquanto cruzando ruas.
(José Aparecido da Silva é professor da USP-RP)
domingo, 8 de agosto de 2010
Orientação para Pais
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Fazer amigos
sexta-feira, 16 de julho de 2010
domingo, 11 de julho de 2010
Olhos Azuis
Infelizmente, para passar aqui, não consegui um vídeo com legenda. Mas sei que é possível achar, pra ver em casa. Chama a família, os amigos para verem juntos e discutirem a respeito depois.
O mundo nunca mais será o mesmo diante dos seus olhos.
terça-feira, 6 de julho de 2010
sábado, 26 de junho de 2010
Waka Waka
Fiquei ainda mais fã da Shakira. Bixinho fuçado, né?
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Filho é bom mas dura muito.
terça-feira, 22 de junho de 2010
Opa!
Vou preparar algo especial pra amanhã.
Ou depois... Muito breve. Prometo.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Comer e comer
Uns comem de mais, outros de menos. A maioria come inadequadamente.
Tudo isso porque temos uma relação emocional com a comida; quando deveríamos ter aprendido desde o útero (se fosse possível) a sermos racionais diante dela.
Comer o que faz bem e porque faz bem na quantidade certa pro nosso dia-a-dia.
Essa frase me soa até como conto de fadas... parece impossível. Se fosse assim não teríamos batata frita, barras de chocolate ou shakes mirabolantes...
Mas é possível sim. Ou bem perto disso. É só olhar para o povo chinês e ver como eles são disciplinados em relação ao comer. Os chineses aprendem desde crianças a comer e variar o cardápio de acordo com o benefício de cada alimento. "Hoje como isso que faz vem pra pele e visão. Amanhã, aquilo que faz bem pro coração e intestino. Hoje consumo mais calorias porque terei um dia mais cheio de atividades." E por aí vai...
Aqui, no ocidente... a conversa diante de uma refeição é bem diferente, né?
Mas para a comida deixar de ser a nossa válvula de escape das frustações de todo o dia, precisamos mudar todo o nosso jeito de viver. Quando a vida muda, a gente muda também.
Mas isso não é fácil... nada fácil.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Você tem medo de quê?
Em verdade temos medo.
Nascemos escuro.
As existências são poucas:
Carteiro, ditador, soldado.
Nosso destino, incompleto.
E fomos educados para o medo.
Cheiramos flores de medo.
Vestimos panos de medo.
De medo, vermelhos rios
vadeamos.
Somos apenas uns homens
e a natureza traiu-nos.
Há as árvores, as fábricas,
Doenças galopantes, fomes.
Refugiamo-nos no amor,
este célebre sentimento,
e o amor faltou: chovia,
ventava, fazia frio em São Paulo.
Fazia frio em São Paulo...
Nevava.
O medo, com sua capa,
nos dissimula e nos berça.
Fiquei com medo de ti,
meu companheiro moreno,
De nós, de vós: e de tudo.
Estou com medo da honra.
Assim nos criam burgueses,
Nosso caminho: traçado.
Por que morrer em conjunto?
E se todos nós vivêssemos?
Vem, harmonia do medo,
vem, ó terror das estradas,
susto na noite, receio
de águas poluídas. Muletas
lentos poderes do láudano.
Até a canção medrosa
se parte, se transe e cala-se.
Faremos casas de medo,
duros tijolos de medo,
medrosos caules, repuxos,
ruas só de medo e calma.
E com asas de prudência,
com resplendores covardes,
atingiremos o cimo
de nossa cauta subida.
O medo, com sua física,
tanto produz: carcereiros,
edifícios, escritores,
este poema; outras vidas.
Tenhamos o maior pavor,
Os mais velhos compreendem.
O medo cristalizou-os.
Estátuas sábias, adeus.
Adeus: vamos para a frente,
recuando de olhos acesos.
Nossos filhos tão felizes...
Fiéis herdeiros do medo,
eles povoam a cidade.
Depois da cidade, o mundo.
Depois do mundo, as estrelas,
dançando o baile do medo.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Só na multidão
Todo dia a gente ouve uma história de alguém que está em depressão (e nem é em consultório psiquiátrico ou de psicologia). Basta sentar prum bate-papo e logo alguém fala de outro alguém que "entrou em depressão". E em geral, quando história é contada pela própria pessoa acometida, percebe-se que mesmo hoje, com a doença tão presente a maioria das pessoas não sabe nada a respeito; dificultando muito a vida do depressivo.
Renato Russo cantou que "o mal do século é a solidão". Mesmo que tenha sido no século passado, acho que essa sentença ainda é verdadeira. É a solidão que nos adoece. É a solidão que nos dificulta a cura. Principalmente na depressão. Mas não é de qualquer solidão que estamos tratando...
Não basta ter amigos para "tomar uma", jogar futebol ou ir à academia. Não adianta ter a turma da balada ou ter com quem fofocar sobre a novela ou a vida alheia. Não adianta ter com quem dividir as tarefas se não temos com dividir os pensamentos, os sentimentos. O homem é um ser social, mas iludiu-se achando que em bando supre a necessidade de amor, de pertencer a um grupo, a necessidade de acolhimento...
Temos tanta gente a nossa volta, mas não temos ninguém com quem contar de verdade. E isso é, para mim, a solidão mais devastadora que se pode sentir. Esquecemos de manter em nossa cultura (ou incentivar) o aspecto profundo da empatia, tolerância, solideriedade, da vontade de aprender com o outro, de falar de si, compartilhar preocupações, pensamentos e sentimentos sem medo do julgamento alheio. E aí acabamos só. Mesmo entre a família. Mesmo entre os amigos.
Se você tem alguém com quem pode, de fato, abrir seu coração e consegue fazer uso disso se abrindo de verdade, então você tem um tesouro. Isso é raro. Muito raro. Podemos mudar isso... mas quem está preparado? Quem está a fim?
sábado, 8 de maio de 2010
Quanto vale o seu caráter?
Penso que talvez essa frase tenha sido mesmo dita, em meados de 1880, antes da libertação dos escravos. E me angustia o peito saber que ainda hoje, muito desse pensamento perdure, apesar de absurdo. Mas se é absurdo pensar assim nos dias atuais, (e hoje eu nem vou discutir essa questão) mais ainda é você se deparar com a seguinte senteça, dita de verdade, essa semana:
“Antigamente não se falava do homossexual. E era discriminado. Quando começaram, olha, eles têm direitos de se manifestar publicamente, daqui a pouco eles vão achar os direitos dos pedófilos, é o direito deles. Não, isso é crime”.
Cor da pele e orientação sexual são usadas, erroneamente, para valorar as pessoas. Assim como tantas outras características - na sua maioria inata (sexo, altura, deficiência, peso, etc) - do ser humano. A humanidade inventou valores diferentes para a diversidade humana. Tudo isso já é ruim por si só. Agora surge, com essa declaração, uma nova condição: caracteríscas e caráter estão sendo confundidos. Orientação sexual e desrepeito criminoso estão sendo jogados num mesmo saco de preconceito; como se tudo fosse a mesma coisa.
Só pra deixar claro: NÃO É!!!
E quando um Bispo Idiota diz uma coisa dessas numa entrevista para o mundo, ele próprio lança sobre seus semelhantes, a condição vitimizadora do preconceito, porque a sociedade acaba concluindo que toda a igreja é preconceituosa, tirana e idiota.
O autor da infeliz reflexão é Dom Dadeus Grings, arcebispo de Porto Alegre da Igreja Católica.
Você pode conferir matérias feitas sobre essa entrevista aqui¹, aqui² e aqui³.
E você pode conferir mais pérolas de Dom Dadeus sobre outros assuntos nesse outro link aqui.
Lamentável. Mas importante que esses pensamentos venham a público para serem discutidos e elucidados.E por isso aproveito o post para difundir essa tirinha:Se clicar na figura, ela fica legível. Ou então confira na própria fonte: Um Sábado Qualquer.
E só para terminar, pego emprestado um pensamento de um cara... como direi?... "fodônico":
"Eu tenho um sonho que um dia esta nação vai se levantar e viver o verdadeiro sentido deste credo: `Cremos que estas verdades são evidentes, de que todos os homens são criados iguais`. Eu tenho um sonho de que meus quatro filhos um dia viverão em uma nação onde não serão julgados pela cor de sua pele [ou por seu sexo, orientação sexual, etc.] mas pelo conteúdo de seu caráter". (Matin Luther King)
quinta-feira, 6 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Para iluminar
Esse blog - Psicolivros - conseguiu reunir um bom acervo de livros e textos mais clássicos que podem interessar e auxiliar bastante os profissionais da área da psicologia e afins. Vale a pena conferir.
Esse outro blog - Psicologia e Ciência - traz artigos de diversos autores. Super atual!
Para a turminha da Organizacional, a dica é o blog Psicologia e Trabalho. Bastante rico e objetivo, achei uma "mão na roda".
E por hoje é só...
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Saúde Mental
(Rubem Alves)
"Fui convidado a fazer uma preleção sobre saúde mental. Os que me convidaram supuseram que eu, na qualidade de psicanalista, deveria ser um especialista no assunto. E eu também pensei. Tanto que aceitei. Mas foi só parar para pensar para me arrepender. Percebi que nada sabia. Eu me explico:
Comecei o meu pensamento fazendo uma lista das pessoas que, do meu Ponto de
vista, tiveram uma vida mental rica e excitante, pessoas cujos livros e obras são alimento para a minha alma. Nietzsche, Fernando Pessoa, Van Gogh, Wittgenstein, Cecília Meireles, Maiakovski. E logo me assustei.
Nietzsche ficou louco.
Fernando Pessoa era dado à bebida.
Van Gogh matou-se.
Wittgenstein alegrou-se ao saber que iria morrer em breve: não suportava mais viver com tanta angústia. Cecília Meireles sofria de uma suave depressão crônica.
Maiakoviski suicidou-se.
Essas eram pessoas lúcidas e profundas que continuarão a ser pão para os vivos muito depois de nós termos sido completamente esquecidos. Mas será que tinham saúde mental? Saúde mental, essa condição em que as idéias comportam-se bem, sempre iguais, previsíveis, sem surpresas, obedientes ao comando do dever, todas as coisas nos seus lugares, como soldados em ordem unida, jamais permitindo que o corpo falte ao trabalho, ou que faça algo inesperado; nem é preciso dar uma volta ao mundo num barco a vela, basta fazer o que fez a Shirley Valentine (se ainda não viu, veja o filme) ou ter um amor proibido ou, mais perigoso que tudo isso, a coragem de pensar o que nunca pensou. Pensar é uma coisa muito perigosa...
Não, saúde mental elas não tinham... Eram lúcidas demais para isso. Elas sabiam que o mundo é controlado pelos loucos e idosos de gravata. Sendo donos do poder, os loucos passam a ser os protótipos da saúde mental.
Claro que nenhum dos nomes que citei sobreviveria aos testes psicológicos a que teria de se submeter se fosse pedir emprego numa empresa. Por outro lado, nunca ouvir falar de político que tivesse depressão. Andam sempre fortes em passarelas pelas ruas da cidade, distribuindo sorrisos e certezas. Sinto que meus pensamentos podem parecer pensamentos de louco e por isso apresso-me aos devidos esclarecimentos. Nós somos muito parecidos com computadores. O funcionamento dos computadores, como todo mundo sabe, requer a interação de duas partes. Uma delas chama-se hardware, literalmente "equipamento duro", e a outra denomina-se software, "equipamento macio". Hardware é constituído por todas as coisas sólidas com que o aparelho é feito. O software é constituído por entidades "espirituais" - símbolos que formam os programas e são gravados nos disquetes. Nós também temos um hardware e um software.
O hardware são os nervos do cérebro, os neurônios, tudo aquilo que compõe o sistema nervoso. O software é constituído por uma série de programas que ficam gravados na memória. Do mesmo jeito como nos computadores, o que fica na memória são símbolos, entidades levíssimas, dir-se-ia mesmo "espirituais", sendo que o programa mais importante é a linguagem. Um computador pode enlouquecer por defeitos no hardware ou por defeitos no software. Nós também.
Quando o nosso hardware fica louco há que se chamar psiquiatras e neurologistas, que virão com suas poções químicas e bisturis consertar o que se estragou. Quando o problema está no software, entretanto, poções e bisturis não funcionam. Não se conserta um programa com chave de fenda. Porque o software é feito de símbolos, somente símbolos, podem entrar dentro dele. Assim, para se lidar com o software há que se fazer uso dos símbolos eles podem vir de poetas, humoristas, palhaços, escritores, gurus, pastores, amigos e até mesmo psicanalistas...
Acontece, entretanto, que esse computador que é o corpo humano tem uma peculiaridade que o diferencia dos outros: o seu hardware, o corpo, é sensível às coisas que o seu software produz. Pois não é isso que acontece conosco? Ouvimos uma música e choramos. Lemos os poemas eróticos de Drummond e o corpo fica excitado. Imagine um aparelho de som. Imagine que o toca-discos e os acessórios, o hardware, tenham a capacidade de ouvir a música que ele toca e se comover. Imagine mais, que a beleza é tão grande que o hardware não a comporta e se arrebenta de emoção! Pois foi isso que aconteceu com aquelas pessoas que citei no princípio: A música que saia de seu software era tão bonita que seu hardware não suportou... Dados esses pressupostos teóricos, estamos agora em condições de oferecer uma receita que garantirá, àqueles que a seguirem à risca, "saúde mental" até o fim dos seus dias. Opte por um software modesto. Evite as coisas belas e comoventes. A beleza é perigosa para o hardware. Cuidado com a música... Brahms, Mahler, Wagner, Bach são especialmente contra-indicados. Quanto às leituras, evite aquelas que fazem pensar.
Tranquilize-se há uma vasta literatura especializada em impedir o pensamento. Se há livros do doutor Lair Ribeiro, por que se arriscar a ler Saramago? Os jornais têm o mesmo efeito. Devem ser lidos diariamente. Como eles publicam diariamente sempre a mesma coisa com nomes e caras diferentes, fica garantido que o nosso software pensará sempre coisas iguais. E, aos domingos, não se esqueça do Silvio Santos e do Gugu Liberato.
Seguindo essa receita você terá uma vida tranqüila, embora banal. Mas como você cultivou a insensibilidade, você não perceberá o quão banal ela é. E, em vez de ter o fim que tiveram as pessoas que mencionei, você se aposentará para, então, realizar os seus sonhos.
Infelizmente, entretanto, quando chegar tal momento, você já terá se esquecido de como eles eram..."
*Rubem Alves . Sobre o tempo e a eternidade.
Campinas: Ed. Papirus, 1996
quinta-feira, 22 de abril de 2010
A Psicologia
Quando as mulheres entraram no mercado de trabalho, falava-se em jornada dupla quando se referiam ao trabalho profissional e o cuidar da casa e da família. Hoje é comum que muitos homens e mulheres de todas as idades, passem pela jornada tripla: trabalho, casa e estudo.
Com tantos afazeres e obrigações acabamos negligenciando o lazer, o relaxamento, os momentos com quem se ama. E o hábito de pensar em si e na vida virou o hábito de pensar nos problemas. Com tanto desgaste, a mente vai ficando vulnerável e assim doenças como o estresse e a depressão vão se inserindo em nossa rotina sem que nos demos conta.
Vamos, aos poucos, deixando de ser feliz e nem percebemos. Muitos de nós, simplesmente, vive um dia após o outro, sem planejar o futuro, sem sonhar as conquistas, sem relembrar os bons momentos, somente acumulando tarefas e problemas para resolver. Não fomos feitos para isso. Precisamos ser completos. Precisamos enfrentar os problemas e resolve-los, não saber e aprender, cair e levantar, trabalhar e descansar, pensar, raciocinar e sonhar. Sofrer e ser feliz.
A Psicologia tem vários instrumentos e métodos para auxiliar no desenvolvimento do ser humano: psicoterapia, psicodiagnóstico e avaliações psicológicas, orientação vocacional/profissional, grupos terapêuticos, hipnose, relaxamento, ludoterapia e muitos outros.
Quem já usufruiu do trabalho de um bom psicólogo, sabe que coisa de doido é sofrer uma vida inteira sem buscar ajuda.