segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Da confiança masculina

É uma história verídica, essa que vou contar. Mas para preservar as pessoas envolvidas, seus nomes foram mudados para nomes ficctícios e qualquer semelhança com a realidade será mera coincidência.

Estavam a caminho de Riberião Preto - SP, Juliana, dirigindo o carro, Leonardo, no banco do passageiro e Renata, no banco de trás. É importante salientar que a motorista não tirou sua CNH* agora, e embora não tenha anos de experiência em estrada, dirige muuuito bem.
Chegam então até uma rotatória. Carro parado, muito trânsito, não dava pra entrar na rotátoria. De repente o fluxo de carro parou, e nas 3 faixas de pista que compôe a rotatória, apenas na última tinha um único carro vindo. Juliana arrancou para a segunda faixa e foi então que Leonardo grudou na porta do carro, encolhido, começou a gritar feito louco "Juliana! Juuuu! O carro!" 
Juliana olhava, olhava e pensava: "Onde? Meu Deus!" E eis que o carro que vinha na última faixa passou pela janela seguindo seu caminho. Tudo normal. Leonardo então endireitou o corpo se arrumando no banco.
Juliana perguntou: "Era esse o carro?" E ele bem baixinho disse: "Achei que ele tava nessa faixa".
Aí Juliana olhou pelo retrovisor e viu Renata, sentada, grudada no banco de trás com cara de "morri", sem saber o que houve.
 

*CNH : Carteira Nacional de Habilitação

2 comentários:

Leocastoldi disse...

É esse Astrogildo nem confia na sua esposa Emenengarda, quando ela está dirigindo. Isso não acontece aqui em casa! A Ju dirige muito bem!

Luana Arakaki disse...

RSRSRSRS... Eu já vi várias estórias como essa, com Luanas na direção... Os homens não confiam mesmo...Aff...rsrsrs. Bjs bjs Ju, ou melhor Emenengarda.